"Meu nome é Fábio de Oliveira Alves, tenho 21 anos. Eu era um jovem triste e vazio, por causa disso me envolvi no mundo das drogas, tinha uma namorada e via nela o meu alicerce, acreditava que só ela me preenchia. Sentia muito ciúme e por conta disso cometi um homicídio. Foi aí que cheguei a um fundo-de-poço, pois fui preso no CEA (Centro Educacional do Adolescente) e cumpri 2 anos e 4 meses de pena. Quando recebi o benefício de cumprir minha pena em regime semi-aberto, perdi o controle. Deveria voltar todas os dias ao CEA, mas não voltei, pois tinha inimigos lá dentro e não quis mais voltar. Passei a ser considerado um foragido. Foi nesse período da minha vida que conheci alguns integrantes do Força Jovem. Recebi, então, de Deus a oportunidade de mudança e a agarrei. Tive um encontro com Deus e a partir daí minha vida mudou. Recebi uma intimação e fui preso novamente, já depois de fazer parte do FJPB. Desta vez já tinha um pensamento diferente. Nesse momento eu já estava com mais de 18 anos, por isso fui levado ao CEJ (Centro Educacional do Jovem), que abriga jovens de 18 a 21 anos. Eu já era uma pessoa mudada e, mesmo lá dentro, não perdi a oportunidade de testemunhar a transformação que deus havia feito em minha vida. Devido a isso iniciou-se lá mesmo no CEJ uma evangelização especial do FJPB. Hoje já sou feliz. Estou livre da prisão, dos vícios, da tristeza e de tudo que me afastava do Senhor Jesus. Tenho Jesus como meu alicerce e vivo para falar de Seu amor."
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Testemunho de Fábio de Oliveira
"Meu nome é Fábio de Oliveira Alves, tenho 21 anos. Eu era um jovem triste e vazio, por causa disso me envolvi no mundo das drogas, tinha uma namorada e via nela o meu alicerce, acreditava que só ela me preenchia. Sentia muito ciúme e por conta disso cometi um homicídio. Foi aí que cheguei a um fundo-de-poço, pois fui preso no CEA (Centro Educacional do Adolescente) e cumpri 2 anos e 4 meses de pena. Quando recebi o benefício de cumprir minha pena em regime semi-aberto, perdi o controle. Deveria voltar todas os dias ao CEA, mas não voltei, pois tinha inimigos lá dentro e não quis mais voltar. Passei a ser considerado um foragido. Foi nesse período da minha vida que conheci alguns integrantes do Força Jovem. Recebi, então, de Deus a oportunidade de mudança e a agarrei. Tive um encontro com Deus e a partir daí minha vida mudou. Recebi uma intimação e fui preso novamente, já depois de fazer parte do FJPB. Desta vez já tinha um pensamento diferente. Nesse momento eu já estava com mais de 18 anos, por isso fui levado ao CEJ (Centro Educacional do Jovem), que abriga jovens de 18 a 21 anos. Eu já era uma pessoa mudada e, mesmo lá dentro, não perdi a oportunidade de testemunhar a transformação que deus havia feito em minha vida. Devido a isso iniciou-se lá mesmo no CEJ uma evangelização especial do FJPB. Hoje já sou feliz. Estou livre da prisão, dos vícios, da tristeza e de tudo que me afastava do Senhor Jesus. Tenho Jesus como meu alicerce e vivo para falar de Seu amor."
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Crack: Tire esta pedra do seu caminho!
O número de usuários de crack hoje no Brasil está em torno de 1,2 milhão e a idade média para início do uso da droga é 13 anos. Os dados foram apresentados neste mês de dezembro pelo psiquiatra Pablo Roig (especialista no tratamento de dependentes do crack).
O número é uma estimativa feita com base em dados do censo doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Outros especialistas apontaram que os países gastam de 0,5% a 1,3% do PIB como o combate e tratamento ao uso de droga, Porém os resultados não são nada bons.
A pediatra e pesquisadora do Rio Grande do Sul Gabrielle Cunha desenvolve um trabalho no Hospital Materno Infantil Presidente Vargas com bebês cujas mães usaram crack durante a gravidez. Pesquisa desenvolvida por ela em 1999 aponta que 4,6% das gestantes usavam a substância. Segundo ela, o índice é muito superior ao verificado.
“Nós não temos estatísticas nacionais sobre isso. Mas imaginamos que atualmente seja no mínimo o dobro [desse percentual de 1999] tendo em vista o número de pacientes que chegam até nós”, apontou.
Segundo Gabrielle, os recém-nascidos que foram expostos ao crackainda na barriga da mãe apresentam logo nas primeiras 48 horas de vida “alterações neurológicas e comportamentais provocados pela exposição prolongada à droga”. Mas ela ressalta que essas crianças não são viciadas e os danos podem ser minimizados.
“No início se pensava que esses bebês teriam má-formações e problemas graves, mas, na verdade, as alterações são no neuro-comportamento. Eles são mais irritáveis, são bebês que geralmente têm dificuldade de alimentação. Mas conforme o estímulo e o tratamento que ele recebe, é possível reverter essa situação que é temporária”, ressaltou.
Atualmente, cerca de 150 bebês nessa situação são atendidos pelo programa do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, de Porto Alegre.
Quando falamos de CRACK na sociedade os relatos são negativos porém, o grupo Dose + Forte tem apresentados resultados expressivos, com pouco mais de 3 anos o projeto apresenta o número aproximado deoito mil voluntários trabalhando em todo o país e cerca de 80.000 jovens recuperados e reintegrados a sociedade.
CRACK TIRA ESSA PEDRA DO SEU CAMINHO não é apenas mais uma iniciativa ela chegou para arrancar mais e mais jovens do submundo das drogas e se você tem o interesse de entrar nessa guerra contra o crackjunte-se ao nós do Dose + Forte.
em breve postaremos o vídeo